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Dia Mundial do Diabetes

Saiba mitos e verdades sobre diabetes e retinopatia diabética

Redação Bonde com Assessoria de Imprensa
13 nov 2019 às 09:21
- Agência Brasil
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Atualmente, mais de 13 milhões de pessoas vivem com diabetes no Brasil. Devido à relevância no país e no mundo, a doença tem no calendário da OMS (Organização Mundial da Saúde) uma data comemorativa, o dia 14 de novembro, em atenção aos cuidados com as consequências de sua evolução – entre elas, a retinopatia diabética, doença que pode levar à cegueira e que ainda é bastante desconhecida pela população, inclusive pelos diabéticos.

Segundo Octaviano Magalhães, médico oftalmologista, o acesso à informação é a primeira ferramenta para ajudar a esclarecer alguns mitos sobre a retinopatia diabética e promover melhores acessos ao diagnóstico e tratamento adequado. Para isso, o especialista apontou quais são os principais mitos e as principais verdades sobre as duas doenças. Confira:

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Mito. Tanto o diabetes tipo 1 quanto o tipo 2 ainda não têm cura, porque seus mecanismos de desenvolvimento ainda não estão bem definidos. Caracterizada por uma deficiência na produção da glicose pelo pâncreas, se não for controlada, a doença evolui com o comprometimento do funcionamento de outros órgãos, levando à sua falência.

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Segundo a Federação Internacional de Diabetes, esta é uma doença que deve ter atenção de todas as famílias, pois é uma das principais causas de amputação, de doença cardíaca, de doença renal e de morte prematura.


O diabetes pode causar cegueira irreversível

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Verdade. Uma das complicações do diabetes para a saúde ocular é a retinopatia diabética, disfunção que afeta diretamente os pequenos vasos da retina. Esses vasos sofrem com o inchaço - o que os médicos chamam de edema - e podem extravasar, desencadeando as dificuldades visuais.


A retinopatia diabética é uma doença silenciosa

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Verdade. Enquanto os vasos sanguíneos sofrem alterações, as mudanças visuais são mínimas. Mesmo com a doença já instalada, raramente o paciente irá apresentar olhos vermelhos, secreção, coceira ou qualquer outro sintoma na superfície ocular. Desta forma, de maneira súbita e indolor, é comum que o indivíduo se dê conta da existência da doença somente quando perde a visão de um dos olhos.


Não há como prevenir a cegueira causada pela retinopatia diabética

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Mito. Controlar a glicemia, o sistema metabólico, a pressão arterial, as taxas de colesterol e triglicérides e realizar os exames de rotina periodicamente com o médico endocrinologista e com o médico oftalmologista podem ser efetivos para prevenção da cegueira.


A retinopatia diabética está associada à idade

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Mito. A retinopatia diabética está diretamente relacionada ao diabetes, o que independe da idade, embora possamos considerar que as suas consequências evoluam junto com o envelhecimento do indivíduo.


A retinopatia diabética só pode ser diagnosticada com exames específicos

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Verdade. Para identificar a presença da doença é necessária a realização de um exame chamado de mapeamento de retina, que consegue visualizar o estado geral da retina e o fluxo sanguíneo. Sua realização deve ser feita a cada seis meses, especialmente em pessoas diabéticas.


Existe tratamento para controlar a evolução da retinopatia diabética

Verdade. O tratamento compreende primeiramente o controle da doença sistêmica, ou seja, do próprio diabetes por meio do controle da glicemia com apoio de medicamentos contínuos e hábitos de vida saudáveis (alimentação e atividade física). Em paralelo, é importante a consulta regular com o médico oftalmologista para prescrição de medicações específicas de controle da retinopatia diabética, como injeções de medicações intravítreo à base de dexametazona, anti-VEGF, fotocoagulação a laser e cirurgia


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