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Fraudes no cartão de crédito: dicas para proteger a sua loja virtual

Redação Bonde com Assessoria de Imprensa
03 ago 2020 às 15:41
- iStock
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Nos últimos anos, o mercado de vendas online se tornou um dos mais atrativos para empreendedores e investidores. Com a chegada da pandemia causada pelo novo coronavírus, esse movimento ganhou ainda mais importância e notoriedade.


Somente nos cinco primeiros meses de 2020, o e-commerce brasileiro faturou 56,8% a mais do que o mesmo período do ano passado, segundo pesquisa realizada pelo Movimento Compre&Confie, em parceria com a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm). Foram mais de 105 bilhões de pedidos, em um crescimento de quase 66% em relação ao mesmo recorte de 2019.

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Pagamentos por cartão de crédito

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Com este aumento, cresce também o número de pagamentos via cartão de crédito, que, junto com o boleto, concentram praticamente metade das transações do e-commerce brasileiro. Segundo dados da Abecs (Associação Brasileira de Cartões de Crédito e Serviços), as compras com cartão de crédito em 2019 superaram, pela primeira vez na história, a marca de R$ 1 trilhão.

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Fraudes com cartões de crédito


O problema, no entanto, é que estes números também chamam a atenção de fraudadores, que veem nos cartões de crédito o principal alvo para suas fraudes na internet.

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Para eles, a grande vantagem do e-commerce é nem precisar ter acesso aos cartões para cloná-los ou utilizá-los, bastando ter alcance aos dados nele contidos para conseguir realizar uma compra, já que não há a autenticação por senha.


Segundo levantamento do SPC (Serviço de Proteção ao Crédito), em apenas 12 meses, quase 9 milhões de brasileiros foram alvos de fraudes em seus cartões de crédito, o que reflete, também, nos números do e-commerce do país.

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Cenário da fraude no e-commerce


Para se ter uma ideia, somente em 2019 o comércio eletrônico do país deixou de perder R$ 1,9 bilhão com prejuízos causados por fraudes em pedidos pagos com cartões de crédito – crescimento de 36% em relação a 2018, segundo o Mapa da Fraude da ClearSale.

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O estudo mostra que, no varejo eletrônico brasileiro atual, a cada R$ 100 em compras realizadas, R$ 3,47, em média, são tentativas de fraudes. "O valor da compra é uma variável importante para determinar o risco da transação, uma vez que os pedidos fraudulentos costumam ter um valor maior do que a média do e-commerce. Em 2019, o ticket médio dos pedidos suspeitos foi de cerca de R$ 1 mil”, explica Omar Jarouche, Diretor de Soluções da Clearsale.


Em 2020, já considerando o aumento das vendas do varejo eletrônico no período de pandemia, somando datas sazonais como Dia das Mães e Dia dos Namorados, foram R$ 141 milhões em fraudes evitadas no e-commerce, considerando apenas os pedidos pagos via cartão de crédito.

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Como evitar as fraudes


Todas as vezes em que um consumidor sofre um ataque fraudulento, é muito provável que o criminoso queira seus dados e de seus cartões para realizar compras no e-commerce. Por isso, boas práticas de pessoas físicas, como uso de senhas fortes, desconfiança de promoções muito agressivas, checagem de links e preservação de dados sensíveis também acabam, no fim das contas, protegendo as lojas online.

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Falando mais especificamente às empresas que vendem no ambiente virtual, fazer um trabalho de prevenção e combate a fraudes é uma obrigação. Algumas delas optam por fazer este serviço por conta própria, o que as faz cair em armadilhas perigosas, como a visão limitada e o desconhecimento de indicadores importantes para garantir a eficiência do trabalho.


Por isso, o mais indicado é contar com o trabalho de empresas especializadas em gestão de riscos e trabalho antifraude. Este tipo de fornecedor, por ser totalmente focado neste tipo de serviço, consegue ter uma visão mais ampla de todo o mercado, podendo identificar rapidamente grandes ataques e proteger empresas e bons consumidores.

Além disso, as empresas que fazem este trabalho hoje em dia são capazes de equilibrar indicadores como taxa de aprovação, prejuízo direto e tempo de resposta. Dessa forma, conseguem proteger as lojas virtuais ao mesmo tempo em que conseguem preservar a boa experiência de compra de consumidores legítimos.


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