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Disfunção erétil atinge 10 milhões de brasileiros: "problema de saúde pública"

Redação Bonde com assessoria de imprensa
25 jun 2014 às 16:00
- Reprodução
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Já é cultural o pouco caso que os homens têm com sua própria saúde. Enquanto as mulheres frequentam periodicamente as consultas de rotina com seus médicos de confiança, os homens aguardam os sintomas de que algo vai mal. A disfunção erétil é um deles, e segundo pesquisa realizada pela Anvisa, 45% dos homens brasileiros com mais de 18 anos se queixam do problema.

"No país, são estimados mais de 10 milhões de homens com disfunção erétil, o que podemos considerar um problema de saúde pública. Ainda assim, temos uma série de dificuldades nesta área, como a falta de um programa específico para o atendimento desta população, bem como a dificuldade no tratamento, já que os medicamentos não são baratos e muito menos disponíveis na rede pública", avalia Claudio Gorga, presidente do Comitê Multidisciplinar de Sexualidade Humana da Associação Paulista de Medicina (APM).

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"É preciso deixar claro para a população que este é um problema de saúde como outro qualquer, que precisa de uma avaliação diagnóstica, e que existem várias formas de tratamento eficazes", afirmou Gorga.

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A disfunção sexual está entre os problemas mais frequentes entre homens acima dos 40 anos de idade, ao lado de diabetes, hipertensão, coronariopatias, estresse, tabagismo e alcoolismo.


As disfunções sexuais mais comuns são a disfunção erétil e a ejaculação precoce. Podem ter origens orgânicas, relacionadas ao próprio envelhecimento ou a fatores como diabetes, hipertensão ou a certos tipos de medicamentos. Alguns casos também podem estar ligados a fatores psicológicos, principalmente relacionados à ansiedade.

O diagnóstico das disfunções sexuais masculinas é realizado inicialmente pela obtenção de uma história clínica e sexual adequadas, bem como a realização de testes laboratoriais.


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