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Ampliação das ações militares

18 out 2015 às 02:19
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Depois que a lei para que a atuação militar japonesa ficasse mais ampla, os vizinhos da região começaram a ficar com os "cabelos em pé, pois parecem que ainda não esqueceram as invasões dos tempos do Japão Império".
China e Coréia do Sul demonstram preocupações, e seus representantes foram claros nesse sentido.
O Japão possui um arsenal militar de primeira. Apesar de não se envolverem diretamente em guerras, seus soldados estão constantemente em treinamento, e sua frota de navios, aviões e submarinos estão entre os mais modernos do mundo. Sem dizer que possuem detectores antimísseis, por causa do medo das loucuras do ditador da Coréia do Norte.
Seu exercito é formado por aproximadamente 150 mil soldados, pequena é verdade, mas muito bem preparada para defender o país.
A aprovação da lei trouxe uma série de transtornos porque os ativistas que não aceitam que o país se envolva em ações militares "mais fortes" fizeram um protesto de grande magnitude e muito barulho para chamar a atenção dos desavisados.
Apoiados pelo poderio militar americano, possuem bases em regiões estratégicas como Kanagawa e Okinawa, o que também causam apreensões junto à população.
A maior reclamação é sobre o medo de quem mora próxima às bases militares, obrigados a conviverem com o barulho e os vai e vem de aviões caças ultra sônicos, e as aeronaves Osprey que é um avião que decola verticalmente.
Os acordos já foram feitos, a lei aprovada e agora é esperar como agirá o exército japonês quando forem solicitados à participar mais ativamente de um ação militar.
O primeiro ministro Shinzo Abe explicou duas condições onde os militares poderão agir de forma mais aguda:
1 – quando o Japão é atacado, ou quando um aliado for atacado, e o resultado for uma ameaça ao povo japonês.
2 – quando não houver outros meios para repelir os ataques e assegurar a sobrevivência do Japão.
É isso aí... esperar para ver o que acontecerá na prática quando a guerra começar.

Aviões Osprey

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